segunda-feira, 18 de maio de 2015

DIA DO JORNALISTA


Deputado Dr. Jenilson  parabeniza jornalistas na rede social:

FALAR, NOTICIAR, ESCREVER COM LIBERDADE, CUSTOU SUOR, SANGUE E VIDAS.

Quero parabenizar a todos os jornalistas pelo seu dia, que se desdobram diariamente para levar à sociedade todas as informações sobre o que há de novo e o que precisa ser mudado, melhorado e cumprido.

Anteriormente, a imprensa em toda e qualquer ato de manifestação de pensamentos e ideais eram censurados severamente. No período do Estado Novo no Brasil (1937-1945) a censura tornou-se intensa e sistemática, a Constituição da época estabelecia censura prévia aos veículos de comunicação a fim de assegurar “a paz, a ordem e a segurança”. Após o golpe militar de 1964, a censura se caracterizou como um dos elementos mais fortes de controle do Estado sobre os veículos de comunicação de massa. Os veículos que se recusarem a aceitar as proibições, sofriam represálias. Muitos artistas da época sofreram grande censuras e foram exilados, entre eles Chico Buarque, Gilberto Gil e demais. 

Desde da antiguidade a censura perpetuava na história da humanidade. Temos por exemplo, quando afirmaram que a terra era redonda, Nicolau Copérnico, devido a afirmação foi queimado pela inquisição, e Galileu Galilei confirmou e sustentava tal afirmação, no entanto, para fugir da fogueira da aquisição negou a informação.
Atualmente, graças as grandes lutas dos jornalistas e de toda a impressa, temos a liberdade de expressão e liberdade de impressa, que garante a liberdade de toda e qualquer forma de pensamento.

A origem do diploma em jornalismo teve com principais fundamentos a necessidade de organização da categoria dos jornalistas, de valorização da profissão e de democratização do acesso à carreira. Antes do diploma, era o dono do veículo de comunicação que concedia, a quem ele próprio julgasse capaz, o direito de trabalhar num jornal, ou seja, de ser jornalista.

Em 1988, a Constituição Federal define, em seu Artigo 5o, que “é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença” e que “é livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendidas as qualificações profissionais que a lei estabelecer”. O Art.220 reforça a liberdade de expressão ao afirmar que “a manifestação do pensamento, a criação, a expressão e a informação, sob qualquer forma, processo ou veículo não sofrerá qualquer restrição, observado o disposto nesta Constituição”.

A liberdade de expressão é um direito mais amplo, que contém a liberdade de imprensa, um direito mais específico. O direito de se expressar livremente, sem nenhum tipo de censura prévia, de condicionamento, de dirigismo, é a essência da própria democracia. É o direito de falar o que quer, de compor a música que se deseja, ou seja, de se comunicar de forma absolutamente livre. A liberdade de imprensa é esse direito aplicado ao jornalismo. Um não existe sem o outro.

De tão comum e cotidiano, fica difícil prestar devida atenção em como somos bombardeados por informações. São noticiários no rádio, telejornais, revistas, jornais, etc.

Nem sempre paramos para pensar no profissional que está por trás daquele texto bem escrito, que sintetiza várias horas ou dias em alguns parágrafos, que nos dão a perfeita localização no tempo e no espaço, nos transferindo conhecimento suficiente para podermos compreender, opinar e debater os assuntos de nosso interesse.

É com muito respeito que parabenizo a todos vocês que trabalham cotidianamente para transmitir informações com clareza e veracidade, contribuindo assim na construção de uma sociedade melhor.
Jornalistas, parabéns!

Dr. Jenilson Lopes - Deputado do Acre


ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO

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