O deputado estadual Jenilson Leite (PSB), vice-presidente da ALEAC, em reunião que vem fazendo com servidores públicos em alguns municípios esteve em Vila Campinas Vila, no município de Plácido de Castro, disse que a votação da previdência estadual, prevista para terça-feira, dia (26), não pode ser realizada pois os debates não terminaram e há questões obscuras e que prejudicam os servidores da ativa. Está faltando as regras de transição e sem elas nossos servidores serão penalizados, irão trabalhar mais tempo para se aposentarem, e alguns nem se aposentarão.
Para o oposicionista, é inviável a votação amanhã dia 26 de novembro, sem que haja concordância dos sindicatos, pois ainda não foi concluído o debate sobre a reforma. ” Mesmo sem haver clareza no que está sendo votado, o governo quer ir tratorando. Não existe sequer regra de transição, desse modo, as pessoas que estão na ativa, não tem clareza como ficará sua situação , por falta dessa regra. E como o governo quer votar?”, questiona o parlamentar.
Para Leite, não é justo o governo Gladson colocar em votação um projeto sem ter concluído as discussões. ”Temos ciências que a reforma é necessária, mas não é justo votar um projeto que traz impacto na vida do trabalhador, sem que tenha sido concluído esse debate”.
Ainda segundo o parlamentar, o governo apresentou um projeto final com aquilo que ele aceitou, e o que não foi aceito a respeito das reivindicações das categorias. Contudo, não houve tempo suficiente de avaliar completamente esse projeto. ”Não podemos votar um projeto sem ter discutido os pontos dessa lei, haja vista que vai impactar na vida de quem trabalha para construir um Estado do Acre melhor. Não estamos falando de qualquer lei, estamos falando de um projeto que mexe nos recursos dos pais e mães de famílias”.
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