segunda-feira, 30 de abril de 2018

Jenilson Leite participa do aniversário de 26 anos de emancipação política de Jordão


O deputado estadual Jenilson Leite (PCdoB) participou no sábado (28) do vigésimo sexto aniversário de emancipação política do município de Jordão. O parlamentar acompanhou a programação em alusão a data desde o dia 26.

Surgida no período áureo da borracha, a Vila Jordão só ganhou o status de Município no dia 28 de abril de 1992 quando por força da Lei 1.034 teve seu território de 6.695,5 km² desmembrado do Município de Tarauacá. Na época, o estado era governado por Edmundo Pinto. 


Para celebrar a festa de aniversário de 26 anos, a prefeitura de Jordão promoveu várias atividades aos cidadãos jordanenses. A tradicional corrida pedestre Didi Farias, este ano em homenagem póstuma ao médico Dr. Márcio. Leite foi um dos corredores. A programação incluiu ainda a corrida de bajola, embarcação típica da região; o forró da melhor idade e a celebração final ficou por conta do cantor Osnir Alves. 


Além de participar das atividades, o deputado foi agraciado com título de cidadão jordanense pelo relevante serviço prestado ao município. “Me sinto muito honrado em receber o título de cidadão jordanense. Isso significa dizer que o nosso mandato tem representado as expectativas desse povo, e quero puder fazer muito mais, pois a responsabilidade só aumentou”, salienta Jenilson.


terça-feira, 17 de abril de 2018

Jenilson Leite pede convocação dos aprovados no concurso da PMAC


O deputado estadual Jenilson Leite (PCdoB), presidente da Comissão de Segurança e Narcotráfico da ALEAC, usou a tribuna do parlamento nesta terça-feira (17) para pedir celeridade na convocação dos aprovados do concurso para provimentos de vagas na corporação da Polícia Militar do Acre. A primeira etapa do certamente foi realizado ainda em meados de 2017, contudo, até o momento não foi concluído as etapas para que haja a convocação.

Outra preocupação do parlamentar, é que após a homologação do certamente a validade é de seis meses. Porque, segundo Leite, muitos dos aprovados temem perder a oportunidade de ser convocados por conta da demora e também do prazo de seis meses. Jenilson além de pedir celeridade na convocação, pediu ainda que após a homologação do resultado final, o prazo de validade do concurso seja prorrogado.

“Estou à disposição para lutar junto a eles para não perderem essa oportunidade de ingressar no funcionalismo público. Considerando que estamos em ano eleitoral, é importantíssimo que o Estado convoque com urgência esses jovens, pois o nosso estado precisa muito de um maior policiamento nas ruas. Se o estado não tiver condições de fazer a convocação agora, peço que prorrogue o concurso para que eles possam ter garantida essa oportunidade de trabalho”, concluiu.

O concurso é composto de três fases: prova objetiva, prova de aptidão física e investigação social, sendo que o certamente está nesta última fase. O edital do concurso da PM foi lançado março de 2017, e disponibiliza 230 vagas para alunos-soldados.

Assessoria 

quarta-feira, 11 de abril de 2018

SESACRE precisa garantir traslado de corpo de pessoas do interior sem renda que falecem em Rio Branco, diz Jenilson.



O deputado estadual Jenilson Leite (PCdoB), que é médico e integrante da Comissão de Saúde, durante a sessão ordinária da última terça-feira (10) utilizou a tribuna do parlamento para pedir providências da Casa Civil e também da SESACRE referente a um problema corriqueiro que vem acontecendo com pessoas do interior que estão em tratamento em Rio Branco e acabam falecendo nos leitor do SUS.


No discurso pedindo providências, o parlamentar apresentou uma indicação à mesa diretora da ALEAC solicitando que a secretaria de estado de saúde garanta o translado para o local de origem do corpo dos pacientes do interior internados pelo SUS comprovadamente sem renda, que estão em tratamento em Rio Branco ainda que não tenham vindo pelo TFD.


Durante o pronunciamento, Jenilson Leite relatou o constrangimento que as famílias do interior passam quando um ente querido falece em Rio Branco e a mesma não tem como trasladar o corpo. 


“ A morte de um ente querido é um dos momentos mais dolorosos para o ser humano, também é o momento em que o familiar mais se fragilizam enquanto pessoa, se adicionarmos a isso o fato de o mesmo não ter condição financeira para transladar o corpo do falecido até suas origens, ficará na família mais que um vazio eterno, como também a sessão de dever não cumprido”. Disse o Deputado.


É aqui que o Estado entra para garantir a dignidade à família e à aqueles que mesmo após a morte precisam receber uma atenção honrosa. Muitas das vezes o corpo fica em estado de decomposição, isso é inaceitável”, ponderou o deputado.


Assessoria