quarta-feira, 30 de outubro de 2019

Sindicalistas que representam os servidores TJAC são recebidos na ALEAC


Os  deputados estaduais  Jenilson Leite (PSB),  vice-presidente da ALEAC, e Edvaldo Magalhães (PCdoB) receberam os presidentes dos sindicatos que representam o Tribunal de Justiça do Acre: Isaac Ronaltti, do Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário (Sinspjac) e James Cley Nascimento Borges, do Sindojus-AC (Sindicato dos Oficiais de Justiça do Acre) para debater sobre a alteração da LDO, na qual  desrespeitou  o acordo firmado entre os poderes. Os sindicalistas buscam o apoio dos parlamentares para que o acordo entre TJ, Executivo e Legislativo seja cumprido, de que forma que não venha prejudicar os serviços do tribunal, haja vista que a nova LDO que tem sido motivo de muito debate político e provavelmente jurídico,  uma vez  limitou o gasto do poder judiciário estadual.


Antes da reunião com os parlamentares,  os servidores do Tribunal de Justiça do Acre se reuniram em frente ao Palácio da Justiça nesta quarta-feira (30) para cobrarem do governador Gladson Caemli (PP) o acordo firmado na Lei de Diretrizes Orçamentária aprovada em setembro.

Com a alteração da nova LDO, na qual  os deputados de oposição e sindicalistas pretendem acionar a justiça ,   os chefes de poderes ficaram impossibilitados de    conceder ajustes aos servidores e nem promoverem investimentos como aberturas de novos núcleos no interior, por exemplo.

Parlamentares de oposição pretende entrar com uma ação direta de inconstitucionalidade para tornar nula a lei aprovada na Aleac que alterou a LDO.

Para o sindicalista Isaac, a aprovação da  LDO fere a constituição do Estado do Acre e também a autonomia dos poderes." Por isso, buscam o apoio dos  deputados , de forma que não seja um debate político partidário e obscuro, mas uma luta que faça valer os objetivos de nossa causa, que é a independência dos poderes".

Jenilson Leite, que votou contra a nova LDO, disse que a causa dos membros do judiciário terá o seu apoio, pois entende que o que executivo e  base governista fez , fere diretamente a lei maior do estado, que é a Carta Magna estadual.

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