quarta-feira, 20 de abril de 2016

No dia do índio, Jenilson defende mais políticas públicas para os indígenas no Acre

Pelo segundo ano consecutivo a Aleac (Assembleia Legislativa do Acre) celebrou o dia do Índio com uma sessão solene a pedido do deputado estadual Jenilson Leite (PCdoB). O parlamentar tem sido o porta voz dos indígenas, entidades sindicais e minorias durante este ano e meio que legisla na casa do povo.



Na tribuna do parlamento o deputado solicitou do governo melhorias para as comunidades indígenas do Acre, especialmente, na área de saúde, da educação e de produção. É de autoria do parlamentar, um anteprojeto de lei que tramita na Casa visando reconhecer a profissão dos Agentes Agroflorestais indígenas (os engenheiros das comunidades indígenas do Estado).

Antes de iniciar a sessão, Jenilson Leite recebeu no seu gabinete as lideranças indígenas para tratar sobre uma audiência pública indígena, com objetivo de discutir a saúde, a educação, a produção e a reorganização do conselho indigenista.

Participaram da sessão várias lideranças indígenas e instituições públicas que trabalham com a temática. Além de referenciar a diversidade, a cultura e a luta dos povos indígenas do Acre, a solenidade discutiu os avanços e desafios dessa população tradicional.

Segundo o deputado estadual Jenilson Leite, a sessão reafirma o compromisso do Legislativo com os índios. "Esta Casa consolida sua luta pelos povos indígenas, no sentido de melhorar a vida do nosso povo. Vale ressaltar que as políticas indígenas avançaram, hoje estamos na época dos festivais, e quem faz festival nas aldeias é porque tem algo a comemorar", declarou.

Ninawa Huni Kuin, representante da Federação Huni Kuin, observa que o momento viabiliza uma avaliação das políticas. "Estamos aqui para fazer uma análise de conjuntara das políticas voltadas para as comunidades indígenas, desde as nossas conquistas e limitações, que precisam avançar."

O assessor especial de Povos Indígenas do Acre, Zezinho Yube, destacou o apoio do governo aos povos da floresta. "Esses mais de R$ 50 milhões investidos são executados por diferentes programas, nas áreas da educação, produção, habitação, cultura, gênero, e outras."

O dia do índio, celebrado no Brasil em 19 de abril, foi criado pelo presidente Getúlio Vargas, através do decreto-lei 5540 de 1943, a data de 19 de abril foi proposta em 1940, pelas lideranças indígenas do continente que participaram do Primeiro Congresso Indigenista Interamericano, realizado no México.

Da redação ac24horas



Um comentário:

  1. 1. TERRAPLANAGEM DE IDENTIDADES
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    Os Nazis-Económicos (nazis-à-USA) terraplanam Identidades atrás de Identidades Autóctones de forma insaciável...
    -» Quando se fala no (legítimo) Direito à Sobrevivência de Identidades Autóctones {nota: Inclusive as de 'baixo rendimento demográfico'... Inclusive as economicamente pouco rentáveis...} nazis-à-USA - desde há séculos com a bênção de responsáveis da Igreja Católica - proclamam logo: «a sobrevivência de Identidades Autóctones provoca danos à economia...»
    [nota: os Nazis-Económicos (nazis-à-USA) provocaram holocaustos massivos em Identidades Autóctones]
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    Ora, de facto:
    A elite da finança e das corporações está apostada em destruir a Nações.
    Armadilhou o sul da Europa pelo endividamento, quer com a colaboração de políticos medíocres, quer fazendo os estados resgatar com o seu dinheiro a corrupção financeira. Eles querem destruir as soberanias... dividir/dissolver as Identidades para reinar... tudo para criarem uma "massa amorfa" de gente inerte, pobre e escravizada e assim melhor estabelecerem a Nova Ordem Mundial: uma nova ordem a seguir ao caos – uma ORDEM MERCENÁRIA (um Neofeudalismo)... ou seja, a 'Ordem Natural' que emerge de um 'barril de pólvora' (leia-se, o caos organizado pela alta finança).
    ---» Andam por aí muitas marionetas... cujo trabalhinho é 'cozinhar' as condições que são do interesse da superclasse - alta finança, capital global.
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    2. SOBREVIVÊNCIA DE IDENTIDADES AUTÓCTONES
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    Nazismo não é o ser 'alto e louro', bla bla bla,... mas sim... a busca de pretextos com o objectivo de negar o Direito à Sobrevivência de outros.
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    Existem 'globalization-lovers'... e existem 'globalization-lovers' nazis (estes buscam pretextos para negar o Direito à Sobrevivência das Identidades Autóctones).
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    Uma questão é a ajuda a refugiados... uma outra questão são os NAZIS que usam a questão dos refugiados como arma de arremesso para negar o Direito à Sobrevivência de outros...
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    Pelo Direito à Sobrevivência das Identidades Autóctones:
    -» " http://separatismo--50--50.blogspot.com/ "

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